Olá ratinhos!
Trago finalmente o primeiro capítulo de O Início do Fim - uma história de aventura e mistérios, e com um vírus letal. Se está curioso para ler esta história, acompanhe os capítulos que serão publicados aqui normalmente às quartas e domingos aqui no blog. Agora, você poderá ler o primeiro capítulo, logo a seguir. Boa leitura!
Trago finalmente o primeiro capítulo de O Início do Fim - uma história de aventura e mistérios, e com um vírus letal. Se está curioso para ler esta história, acompanhe os capítulos que serão publicados aqui normalmente às quartas e domingos aqui no blog. Agora, você poderá ler o primeiro capítulo, logo a seguir. Boa leitura!
CAPÍTULO 1
O INÍCIO
O CÉU estava nublado, com chances de haver pancadas de chuva a qualquer momento. Enquanto isso, com um capuz na cabeça, Verônica andava por uma extensa trilha, cercada por árvores, pássaros e outros animais. Ela estava ali por um motivo, esse qual mudaria não só a vida dela, mas de toda a humanidade.
Após percorrer a pé e sozinha alguns quilômetros de trilha, ela encontra o que procura. Na sua frente, há um poço bem fundo e sem água. Mas lá embaixo não estava totalmente escuro, era possível ver a água rasa lá dentro. Verônica então amarra uma corda em um lugar sólido e seguro, e vai descendo por ela. Até que chega no fim do poço, onde existe uma passagem ao lado.
O chão do poço tem apenas um pouco de água, o suficiente para se molhar as pernas. Com uma tocha na mão, Verônica caminha pelo estreito corredor. Até que ela sai daquela caverna pelo "teto". Ao sair, a claridade do dia dificulta sua visão por alguns segundos. Mas logo ela consegue enxergar o lugar nitidamente.
Ali não há nada mais que um grande portão fechado de grades verticais de ferro, além da mata fechada que encontra-se em volta. Sim, não havia outro jeito de chegar àquele lugar, se não pelo poço. Por que se viesse pela mata, Verônica morreria, visto que ninguém nunca conseguiu atravessar aquela floresta.
Mas agora Verônica estava onde queria, e nada a tiraria dali.
A mulher mexeu no bolso da sua blusa com capuz e retirou uma chave. Então se dirigiu sem pressa até o portão, colocou a chave na fechadura e ele se abriu. Assim, Verônica pôde passar além do portão. Ali havia um pequeno muro de tijolos, que tinha um buraco no centro. Verônica pegou então a sua lanterna e entrou dentro do buraco.
Lá dentro era muito escuro. Verônica parecia nervosa e atenta. Suas mãos tremiam, e a cada passo que dava, o seu coração batia mais forte. O lugar era cheio de salas, e tudo parecia bagunçado ali. Paredes estavam quebradas, havia objetos jogados pelo chão e móveis derrubados.
Verônica se dirigiu rapidamente até uma sala, e procurou algo em armários e prateleiras que haviam por lá. Ela leu rótulos de produtos vencidos que encontrou e colocou alguns em sua mochila que carregava nas costas.
De repente, Verônica ouve um barulho de coisas caindo no chão. Ela se desespera. Pega mais alguns produtos e sai correndo. Até que a mulher escuta passos no corredor e decide se esconder em uma das salas. Os passos se aproximam cada vez mais, até que param bem em frente à sala onde Verônica se escondeu. A mulher tremia e suava frio. Até que, depois de um tempo, os passos prosseguiram e se afastaram dali.
Sabendo que não podia ficar ali, Verônica imediatamente saiu correndo daquele lugar. Então ela conseguiu sair pelo buraco do muro, por onde entrou. Saiu pelo portão de barras de ferro e o trancou com a chave. Agora Verônica estava muito mais segura. Para sumir com a chave, ela jogou na floresta escura e perigosa - onde ninguém tinha coragem de ir.
Do outro lado do portão, Verônica ainda pôde ver duas esferas amarelas, uma ao lado da outra, como dois olhos a observando. Mas após alguns segundos, eles desapareceram.
Ela ainda estava ofegante, e decidiu ir logo até o poço novamente. Ao chegar lá, subiu pela mesma corda que desceu ali. Então Verônica finalmente conseguiu sair do poço.
- Agora que eu tenho o que queria, quero ver se alguém vai querer me enfrentar! - Disse Verônica, maldosamente.
ENQUANTO ISSO, BEM LONGE DALI...
Débora colocava um belo vestido e se adornava com brincos, colares, pulseiras e maquiagens. Ela estava se arrumando para uma ocasião muito importante - a sua formatura.
Débora é uma jovem de apenas dezoito anos que tinha finalmente terminado os estudos. Ela estava muito ansiosa para esta ocasião.
Logo chegam Cintia e Luana, as melhores amigas de Débora.
- Amiga, você tá linda! - Elogiou Cintia.
- Verdade! Eu estou até com inveja. - Brincou Luana.
- Obrigada, amigas! Vocês também estão maravilhosas.
- Ah, eu já sei disso. - Disse Cintia - Brincadeira... mas obrigada.
- Meninas, eu estou muito ansiosa. Será que vai dar tudo certo?
- Claro, Débora! E o que poderia dar errado criatura? - Perguntou Luana.
- Ah, sei lá... de repente eu fico imaginando aquelas cenas de filmes que as pessoas tropeçam e caem na hora de pegar o diploma. - Disse Débora. - E se isso acontece comigo?!
- Amiga, seja otimista! Nada de ruim vai acontecer. Nós também estamos ansiosas, mas agora você precisa relaxar um pouco. - Sugeriu Cintia.
- Tem razão, vou tentar me acalmar. Realmente, não há nada de tão ruim que possa acontecer... eu acho. - Disse Débora.
- Agora que tal terminarmos de nos arrumar e depois comermos um lanche antes de irmos para a formatura? - Sugeriu Cintia.
- Ótimo! Estou mesmo com fome! - Concordou Luana.
Será que a festa ocorrerá tudo bem mesmo? Quais os perigos que Débora, Luana e Cintia enfrentarão daqui pra frente? O que acontecerá na formatura das garotas? Descubra as respostas lendo os próximos capítulos dessa misteriosa história.
Até a prǿxima!
É NǿìZ!
Verônica se dirigiu rapidamente até uma sala, e procurou algo em armários e prateleiras que haviam por lá. Ela leu rótulos de produtos vencidos que encontrou e colocou alguns em sua mochila que carregava nas costas.
De repente, Verônica ouve um barulho de coisas caindo no chão. Ela se desespera. Pega mais alguns produtos e sai correndo. Até que a mulher escuta passos no corredor e decide se esconder em uma das salas. Os passos se aproximam cada vez mais, até que param bem em frente à sala onde Verônica se escondeu. A mulher tremia e suava frio. Até que, depois de um tempo, os passos prosseguiram e se afastaram dali.
Sabendo que não podia ficar ali, Verônica imediatamente saiu correndo daquele lugar. Então ela conseguiu sair pelo buraco do muro, por onde entrou. Saiu pelo portão de barras de ferro e o trancou com a chave. Agora Verônica estava muito mais segura. Para sumir com a chave, ela jogou na floresta escura e perigosa - onde ninguém tinha coragem de ir.
Do outro lado do portão, Verônica ainda pôde ver duas esferas amarelas, uma ao lado da outra, como dois olhos a observando. Mas após alguns segundos, eles desapareceram.
Ela ainda estava ofegante, e decidiu ir logo até o poço novamente. Ao chegar lá, subiu pela mesma corda que desceu ali. Então Verônica finalmente conseguiu sair do poço.
- Agora que eu tenho o que queria, quero ver se alguém vai querer me enfrentar! - Disse Verônica, maldosamente.
ENQUANTO ISSO, BEM LONGE DALI...
Débora colocava um belo vestido e se adornava com brincos, colares, pulseiras e maquiagens. Ela estava se arrumando para uma ocasião muito importante - a sua formatura.
Débora é uma jovem de apenas dezoito anos que tinha finalmente terminado os estudos. Ela estava muito ansiosa para esta ocasião.
Logo chegam Cintia e Luana, as melhores amigas de Débora.
- Amiga, você tá linda! - Elogiou Cintia.
- Verdade! Eu estou até com inveja. - Brincou Luana.
- Obrigada, amigas! Vocês também estão maravilhosas.
- Ah, eu já sei disso. - Disse Cintia - Brincadeira... mas obrigada.
- Meninas, eu estou muito ansiosa. Será que vai dar tudo certo?
- Claro, Débora! E o que poderia dar errado criatura? - Perguntou Luana.
- Ah, sei lá... de repente eu fico imaginando aquelas cenas de filmes que as pessoas tropeçam e caem na hora de pegar o diploma. - Disse Débora. - E se isso acontece comigo?!
- Amiga, seja otimista! Nada de ruim vai acontecer. Nós também estamos ansiosas, mas agora você precisa relaxar um pouco. - Sugeriu Cintia.
- Tem razão, vou tentar me acalmar. Realmente, não há nada de tão ruim que possa acontecer... eu acho. - Disse Débora.
- Agora que tal terminarmos de nos arrumar e depois comermos um lanche antes de irmos para a formatura? - Sugeriu Cintia.
- Ótimo! Estou mesmo com fome! - Concordou Luana.
Fim do capítulo 1
Será que a festa ocorrerá tudo bem mesmo? Quais os perigos que Débora, Luana e Cintia enfrentarão daqui pra frente? O que acontecerá na formatura das garotas? Descubra as respostas lendo os próximos capítulos dessa misteriosa história.
Até a prǿxima!
É NǿìZ!
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