Olá ratões e "ratonhas"!
Venho trazendo-lhes mais um capítulo da incrível história "A Porta das Sombras." Nesse capítulo você verá o início de uma aventura de perigos e muito mistério. Não deixe de ler!
Ler capítulo 2
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CAPÍTULO 3
Matheus colocava o barco na água enquanto James trocava a fralda de Laura e Michael ia ao banheiro.
- Vou levar um bote salva-vidas só para garantir - Disse Matheus.
- Boa ideia. Nunca se sabe o que pode acontecer.
Assim que tudo está pronto, James, Matheus, Laura e Michael partem para a grande aventura em busca da misteriosa Porta das Sombras.
- James, estou com uma dúvida. Como encontraremos a porta? - Perguntou Matheus.
- Bom, depois de investigar bem a chave, percebi que ela tem marcas e pequenos mapas que sem dúvida levam até a ilha Brakemod, no Oceano Ratlântico.
- Hum, é um bom lugar para esconderem a porta, já que ela é bem escondida e de difícil acesso. E isso quando a ilha não está submersa, né?
- É verdade. Mas como você sabe de tudo isso?
- Já fui um historiador, mas desisti da profissão.
- Ah... Pois é, acho que a viagem vai ser longa!
- Sim, e muito! A ilha fica à mais de 10 dias daqui de barco!
9 DIAS DEPOIS...
Ainda de madrugada, Michael acorda James lhe dizendo:
- James, acorda! Acorda! Eu estou muito apertado. Preciso ir ao banheiro!
- Ah, Michael! Não temos banheiro aqui... Vai lá pra cima e se alivia na água mesmo.
Michael foi. Um minuto depois ele volta e chama James outra vez.
- James, James!
- Hã?
- Estou com medo de ir sozinho.
- Medo de quê? Só tem a gente aqui.
- Sei lá, é escuro, e podem ter peixes lá... ou até tubarões.
- Ai, ai! Está bem Michael, vamos lá.
Estava mesmo bem escuro, e barulhos de aves, peixes, do vento e do mar tornavam o ambiente um pouco assustador. Os dois irmãos subiram os poucos degraus e chegaram na parte de cima do barco. James acendeu uma luminária.
Enquanto Michael se aliviava, James olhou para o mar e viu algo vermelho piscando em baixo d'água.
- Deve ser a luz do barco - Pensou James.
Olhando para o outro lado, reparou num pequeno baú que havia em um canto do barco. Ele nunca tinha percebido que havia um baú ali antes. Chegou mais perto e tentou abrir, mas estava trancado. Pegou então uma ferramenta que encontrou por ali e tentou de novo, curioso para ver o que tinha ali dentro. Enquanto tentava abrir, James se assustou com a voz amigável de Matheus ao fundo:
- Algum problema, amigo?
- Ah! Não, Matheus. É que eu só estava observando este baú, é interessante. - Disse James, com voz um pouco assustada.
Assim que ele disse isso, Matheus pegou a chave no seu bolso da camisa e abriu o baú. Haviam realmente vários objetos antigos e interessantes, além de fotos de sua família.
- Legal. Mas... o que aconteceu com eles?
- Meus pais foram mortos por Takabirakas.
- "Ataca" o quê?
- Takabirakas, perigosos ratos assassinos que só pensam em si mesmos. Aqueles desgraçados, canibais... Argh! Quando eu os encontrar, vou matá-los! Me vingarei pelos meus pais!
Todos ficam em silêncio, até que Michael interrompe:
- James, já podemos voltar à dormir.
- O ratinho tem razão, vamos dormir. Temos uma longa viagem amanhã. Finalmente encontraremos a Ilha de Brakemod! - Disse Matheus.
- OK, vamos. - Concordou James.
Matheus foi por último, pois estava fechando o baú e guardando sua chave novamente no bolso da camisa. E os três voltaram a dormir.
NO DIA SEGUINTE...
Todos já estavam acordados faz tempo, exceto James, que tinha acabado de acordar. Já era 11 horas da manhã. Matheus parecia bem animado.
- Finalmente! Estamos chegando na ilha!
James sorriu ainda com cara de sono e foi lavar o rosto. Depois todos eles foram almoçar.
Algumas horas depois, já era possível avistar a ilha de bem longe.
- Olha ela lá!!! Estamos chegando!!! - Gritou Matheus.
- Isso! Conseguimos, conseguimos!!! - James completou.
Todos ficaram alegres, gritando e se abraçando.
Mas comemoraram cedo demais. Michael olhou rapidamente para a água e percebeu algo estranho. Então parou e olhou atentamente. De repente, Michael desmaia. James percebe, e diz:
- Michael, você está bem? Michael??
Dizendo isso, James se aproxima dele e vê uma pequena flecha com ponta de agulha no seu pescoço. James dá um grito bem alto e apavorante. Quando ele olha para trás, percebe que Matheus também está caído no chão com a mesma agulha no pescoço.
James pega Laura (que estava dormindo) nos braços, a coloca na parte de baixo do navio e fecha a porta. Então, percebe que o barco está descontrolado, pois Matheus, que controlava o navio, estava desmaiado. Então tentou controlar o barco. Mas como não sabia, o barco bateu em uma rocha e quebrou. Não havia começado a afundar, mas mesmo assim, James entrou em pânico.
Então percebeu que estava bem próximo à praia. Foi aí que surgiram pequenos buracos no barco, e a água começou a entrar. James lembrou de Laura que estava em baixo. Tentou abrir a porta desesperadamente mas não conseguiu. O que ele poderia fazer?
A água já estava na cintura de James. Mesmo assim, ele não desistiu Mergulhou ali no barco e procurou uma ferramenta. Achou uma barra de ferro, a mesma que ele tentava abrir o baú na noite passada. Voltou até a porta e tentou abrir a porta com a barra de ferro. Nessa hora a água já estava no peito de James, e foi quando ele conseguiu abrir finalmente.
Laura gritava de desespero, mas não havia água lá em baixo, pelo menos não até James abrir a porta. Ele correu imediatamente até Laura, a pegou e foi nadando com uma mão. Assim que subiu, a água já tinha tomado conta da parte debaixo do barco.
Os corpos de Matheus e Michael haviam desaparecido. James ficou desesperado e chorou um pouco, mas não havia muito tempo para lamentar naquele momento. Ele tinha que agir rapidamente, pois o barco se afundava cada vez mais.
Foi quando se lembrou do bote-salva-vidas que Matheus tinha colocado no barco. O problema é que o bote estava na parte debaixo do barco, que já estava submersa. Ele não podia mergulhar com Laura. O que James faria então?
- Vou levar um bote salva-vidas só para garantir - Disse Matheus.
- Boa ideia. Nunca se sabe o que pode acontecer.
Assim que tudo está pronto, James, Matheus, Laura e Michael partem para a grande aventura em busca da misteriosa Porta das Sombras.
- James, estou com uma dúvida. Como encontraremos a porta? - Perguntou Matheus.
- Bom, depois de investigar bem a chave, percebi que ela tem marcas e pequenos mapas que sem dúvida levam até a ilha Brakemod, no Oceano Ratlântico.
- Hum, é um bom lugar para esconderem a porta, já que ela é bem escondida e de difícil acesso. E isso quando a ilha não está submersa, né?
- É verdade. Mas como você sabe de tudo isso?
- Já fui um historiador, mas desisti da profissão.
- Ah... Pois é, acho que a viagem vai ser longa!
- Sim, e muito! A ilha fica à mais de 10 dias daqui de barco!
9 DIAS DEPOIS...
Ainda de madrugada, Michael acorda James lhe dizendo:
- James, acorda! Acorda! Eu estou muito apertado. Preciso ir ao banheiro!
- Ah, Michael! Não temos banheiro aqui... Vai lá pra cima e se alivia na água mesmo.
Michael foi. Um minuto depois ele volta e chama James outra vez.
- James, James!
- Hã?
- Estou com medo de ir sozinho.
- Medo de quê? Só tem a gente aqui.
- Sei lá, é escuro, e podem ter peixes lá... ou até tubarões.
- Ai, ai! Está bem Michael, vamos lá.
Estava mesmo bem escuro, e barulhos de aves, peixes, do vento e do mar tornavam o ambiente um pouco assustador. Os dois irmãos subiram os poucos degraus e chegaram na parte de cima do barco. James acendeu uma luminária.
Enquanto Michael se aliviava, James olhou para o mar e viu algo vermelho piscando em baixo d'água.
- Deve ser a luz do barco - Pensou James.
Olhando para o outro lado, reparou num pequeno baú que havia em um canto do barco. Ele nunca tinha percebido que havia um baú ali antes. Chegou mais perto e tentou abrir, mas estava trancado. Pegou então uma ferramenta que encontrou por ali e tentou de novo, curioso para ver o que tinha ali dentro. Enquanto tentava abrir, James se assustou com a voz amigável de Matheus ao fundo:
- Algum problema, amigo?
- Ah! Não, Matheus. É que eu só estava observando este baú, é interessante. - Disse James, com voz um pouco assustada.
Assim que ele disse isso, Matheus pegou a chave no seu bolso da camisa e abriu o baú. Haviam realmente vários objetos antigos e interessantes, além de fotos de sua família.
- Legal. Mas... o que aconteceu com eles?
- Meus pais foram mortos por Takabirakas.
- "Ataca" o quê?
- Takabirakas, perigosos ratos assassinos que só pensam em si mesmos. Aqueles desgraçados, canibais... Argh! Quando eu os encontrar, vou matá-los! Me vingarei pelos meus pais!
Todos ficam em silêncio, até que Michael interrompe:
- James, já podemos voltar à dormir.
- O ratinho tem razão, vamos dormir. Temos uma longa viagem amanhã. Finalmente encontraremos a Ilha de Brakemod! - Disse Matheus.
- OK, vamos. - Concordou James.
Matheus foi por último, pois estava fechando o baú e guardando sua chave novamente no bolso da camisa. E os três voltaram a dormir.
NO DIA SEGUINTE...
Todos já estavam acordados faz tempo, exceto James, que tinha acabado de acordar. Já era 11 horas da manhã. Matheus parecia bem animado.
- Finalmente! Estamos chegando na ilha!
James sorriu ainda com cara de sono e foi lavar o rosto. Depois todos eles foram almoçar.
Algumas horas depois, já era possível avistar a ilha de bem longe.
- Olha ela lá!!! Estamos chegando!!! - Gritou Matheus.
- Isso! Conseguimos, conseguimos!!! - James completou.
Todos ficaram alegres, gritando e se abraçando.
Mas comemoraram cedo demais. Michael olhou rapidamente para a água e percebeu algo estranho. Então parou e olhou atentamente. De repente, Michael desmaia. James percebe, e diz:
- Michael, você está bem? Michael??
Dizendo isso, James se aproxima dele e vê uma pequena flecha com ponta de agulha no seu pescoço. James dá um grito bem alto e apavorante. Quando ele olha para trás, percebe que Matheus também está caído no chão com a mesma agulha no pescoço.
James pega Laura (que estava dormindo) nos braços, a coloca na parte de baixo do navio e fecha a porta. Então, percebe que o barco está descontrolado, pois Matheus, que controlava o navio, estava desmaiado. Então tentou controlar o barco. Mas como não sabia, o barco bateu em uma rocha e quebrou. Não havia começado a afundar, mas mesmo assim, James entrou em pânico.
Então percebeu que estava bem próximo à praia. Foi aí que surgiram pequenos buracos no barco, e a água começou a entrar. James lembrou de Laura que estava em baixo. Tentou abrir a porta desesperadamente mas não conseguiu. O que ele poderia fazer?
A água já estava na cintura de James. Mesmo assim, ele não desistiu Mergulhou ali no barco e procurou uma ferramenta. Achou uma barra de ferro, a mesma que ele tentava abrir o baú na noite passada. Voltou até a porta e tentou abrir a porta com a barra de ferro. Nessa hora a água já estava no peito de James, e foi quando ele conseguiu abrir finalmente.
Laura gritava de desespero, mas não havia água lá em baixo, pelo menos não até James abrir a porta. Ele correu imediatamente até Laura, a pegou e foi nadando com uma mão. Assim que subiu, a água já tinha tomado conta da parte debaixo do barco.
Os corpos de Matheus e Michael haviam desaparecido. James ficou desesperado e chorou um pouco, mas não havia muito tempo para lamentar naquele momento. Ele tinha que agir rapidamente, pois o barco se afundava cada vez mais.
Foi quando se lembrou do bote-salva-vidas que Matheus tinha colocado no barco. O problema é que o bote estava na parte debaixo do barco, que já estava submersa. Ele não podia mergulhar com Laura. O que James faria então?
Fim do capítulo 3
O que será que acontecerá com Laura e James? Será que vão sobreviver? Onde estará a Porta das Sombras? Se sobreviverem, qual os perigos que os irmãos irão encontrar?
Saiba todas as respostas lendo os próximos capítulos da Porta das Sombras!
Até o prǿximo capítulo!
É NǿìZ!
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