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A Porta das Sombras é uma história criada originalmente por membros deste blog. Nessa página você pode ver todos os capítulos dessa história (todos que foram postados até agora)
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JMD PRODUÇÕES 
apresenta

A PORTA DAS SOMBRAS
Cuidado com a sua sombra, ela está mais perto do que você imagina

Resumo

Música tema da série:


CAPÍTULO 1
James estava prestes a tomar uma decisão difícil. Ele tinha que bolar um plano para protegê-la. Ou então encontrar a porta. Mas como? 

Bom, a situação não estava nada fácil desde que James perdeu os seus pais numa morte cruel. Agora, teria de decidir o que fazer com a pouca herança que os seus falecidos pais deixaram para ele. Não era nada fácil decidir o que fazer, afinal, James não era o filho único do casal falecido. Ele tem mais três irmãos - dois mais novos que ele e um mais velho, chamado Douglas. James era o mais responsável, e tinha que cuidar de Laura e Michael, seus irmãos mais novos. Douglas era um rato mal, que se rebelou contra seus irmãos e pais e foi morar sozinho, após conseguir um ótimo emprego no QueijoKis, uma das empresas mais famosas de todo o Transformice. Douglas ficou rico com o tempo. Mas mesmo assim, ele queria roubar o dinheiro da família, mas nunca conseguiu. E agora que seus pais estavam mortos, James tem que proteger a herança da melhor forma possível. 

O dinheiro que lhe restara na herança era a sua única forma de sustento. Pois é, ele estava desempregado, pois tinha apenas 19 anos. É claro que ele já podia trabalhar, mas como deixou a escola cedo demais, haviam poucas oportunidades de emprego. Além disso, Laura tinha só 2 anos, e Michael tinha 8. Não havia condições de contratar uma babá e muito menos de deixá-los sozinhos por muito tempo.

- Tenho que pensar em um jeito de esconder nossa herança para que Douglas não a roube. - Pensou James.

Mas afinal, o que havia de tão importante naquela herança? Não, não era só o mísero dinheiro. Havia também um objeto muito valioso. Segundo o pai de James, esse objeto era a chave para abrir a Porta das Sombras, escondido em algum lugar do planeta Transformice. Douglas também sabia disso, e por isso queria roubar a chave de James para abrir a porta primeiro. Sabe o que tinha atrás daquela porta? Ninguém sabia, mas Henrique, pai de James, lhe disse que era algo muito valioso. Mas ele nunca disse o que é especificamente.

- Se eu deixar aqui na nossa toca* ele vai vir aqui, invadir e roubar a herança. Tenho que bolar um plano. - Disse James para si mesmo.

O dia já estava quase clareando quando James finalmente teve uma ideia.

- É isso! Depois de pensar tanto finalmente eu fiz bom uso da minha inteligência. Vou preparar as malas e calcular os custos outra vez.

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*Toca é a casa dos ratos. Assim, é como se estivesse dizendo: "nossa casa".

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CAPÍTULO 2
Quando o dia amanheceu, Michael acordou com Laura chorando à berros. Logo veio James com a mamadeira da menina, que ao ver, parou de chorar imediatamente. Michael se inclinou um pouco para frente, com os olhos ainda meio fechados, e viu algumas malas pelo chão. Daí perguntou para James com voz sonolenta:

- Pra quê essas malas? Não me diga que vamos mudar de toca novamente? Porque eu não aguento mais mudança atrás de mudança, e cada vez a moradia vai piorando. O que pode ser pior do que este lugar horrível onde moramos?

- Calma Michael, não vamos nos mudar. É melhor que isso: vamos viajar!

- Hã?? Viajar?? - Michael assustou-se. - Mas não temos dinheiro nem pra comprar comida direito!

- Sossega maninho. Eu sei o que estou fazendo. Vamos usar o dinheiro da herança que nossos pais nos deixaram.

- Acho que ainda estou sonhando! Meu Deus, esse é o nosso único dinheiro!

- Mas é para uma causa muito importante: vamos encontrar a Porta das Sombras!

Depois disso Michael arregalou os olhos, e os dois se calaram. O silêncio prosseguia, até que Laura começou a chorar novamente. James teve que trocar sua fralda.
Voltando para o quarto, James diz para Michael:

- Já arrumei as malas. Partimos depois do almoço para não ficar muito tarde. 

 Após o almoço, James, Laura e Michael pegaram suas malas e queijos e saíram andando até uma pequena casinha, que ficava mais ou menos à uns 30 minutos dali a pé. A casa ficava beirando o mar, e havia diversos tipos de barcos ao redor.

James bateu na porta duas vezes. Ninguém apareceu. Quando ia bater pela terceira vez, eis que surge um homem gordo de toalha, que os atende.

- Matheus! Como está amigo? Quanto tempo, hein! - Disse James sorridente.

- James, velho amigo! Já não te vejo desde a 4ª série! Estou bem sim, e você?

- Estou ótimo! Preciso falar com você sobre uma coisa urgente.

- Ah, claro. Pode entrar. E desculpe atendê-los dessa maneira, é que eu estava tomando banho. Poderia aguardar um minuto, por favor, até que eu vista algo?

- Claro, estarei esperando aqui.

- Fique à vontade!

Enquanto estava na sala, James observava uma coleção de barcos e peças na estante. Haviam barcos de guerra, de pirata e todo tipo. Uns minutos depois, Matheus volta.

- Achei interessante a sua coleção de barcos. - Comentou James.

- Obrigado! Sou fascinado por eles, como pode perceber. Mas também gosto muito de coisas diferentes, misteriosas, interessantes...

- Legal, eu também gosto de coisas assim. Por isso que vim te pedir...

Enquanto James falava, berros e choro o interrompe vindo do banheiro. Eram os gritos de Laura. James reconhece e os três correm imediatamente para o banheiro, onde encontram Laura se afogando na banheira cheia d'água.

- Meu Deus!!! Laura!!! - Dizendo isso, James corre em direção à banheira e pega rapidamente a ratinha, retirando-a de lá.

- Essa não! Me desculpe, eu esqueci de esvaziar a banheira! 

- Laura você está bem? Laura, Laura!!! Droga, eu não devia ter me descuidado! Chamem a ambulância!!

Matheus corria para o telefone quando Michael diz:

- James, espera! Os olhos dela estão abrindo, veja!

- Graças à Deus! Maninha, você está bem?

Laura cuspiu um pouco de água e tossiu algumas vezes. Depois disso começou a chorar novamente.

Três horas depois, todos perceberam que Laura estava bem novamente, quando desceu do colo de James e foi brincar com o queijo de brinquedo que tinha.

- Parece que ela já está melhor. - Disse Matheus aliviado - Desculpe de novo.

- Tudo bem, não foi culpa sua. - Consolou James.

Depois de um tempo em silêncio, Matheus perguntou para James:

- Mas então, o que você queria me falar mesmo?

- Aé, já ia até esquecendo! É que nós três decidimos viajar para um lugar e precisamos de um dos seus barcos. Pode ser o mais simples. Poderia nos alugar algum? 

- Hum... poderia. Mas antes me responda: Para onde você pretende ir?

- Para a ilha onde está escondida a Porta das Sombras.

- Porta das Sombras? Nunca ouvi falar.

- É claro que não. Acontece que eu tenho a chave dessa porta, que o meu pai me deixou de herança antes de morrer. Ele disse que atrás dela existe algo muito valioso. E estou disposto a gastar todo o meu dinheiro porque eu confio no meu pai.

- Ah! Mas eu não vou alugar nem emprestar o meu barco...

- Por favor! Darei tudo o que tenho!

- Não, em vez disso... eu vou junto com você.

- Maravilha! Obrigado Matheus, você tem um grande coração!

- O coração dele deve ficar na barriga então... - Pensou Michael.

- Não foi nada, cara. Você não pode ficar sem dinheiro. Como vai comer? Então vou te ajudar nessa, por vocês e pelo seus pais. Além disso, estou te devendo pelo que aconteceu hoje com a Laura.

- Ah, aquilo não foi nada! Obrigado mais uma vez! - Agradeceu James.

- Partimos amanhã de manhã. Já está tarde, então você pode dormir aqui mesmo hoje.

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CAPÍTULO 3
Matheus colocava o barco na água enquanto James trocava a fralda de Laura e Michael ia ao banheiro.

- Vou levar um bote salva-vidas só para garantir - Disse Matheus.

- Boa ideia. Nunca se sabe o que pode acontecer.

Assim que tudo está pronto, James, Matheus, Laura e Michael partem para a grande aventura em busca da misteriosa Porta das Sombras.

- James, estou com uma dúvida. Como encontraremos a porta? - Perguntou Matheus.

- Bom, depois de investigar bem a chave, percebi que ela tem marcas e pequenos mapas que sem dúvida levam até a ilha Brakemod, no Oceano Ratlântico.

- Hum, é um bom lugar para esconderem a porta, já que ela é bem escondida e de difícil acesso. E isso quando a ilha não está submersa, ?

- É verdade. Mas como você sabe de tudo isso?

- Já fui um historiador, mas desisti da profissão.

- Ah... Pois é, acho que a viagem vai ser longa!

- Sim, e muito! A ilha fica à mais de 10 dias daqui de barco!


9 DIAS DEPOIS...

Ainda de madrugada, Michael acorda James lhe dizendo:

- James, acorda! Acorda! Eu estou muito apertado. Preciso ir ao banheiro!

- Ah, Michael! Não temos banheiro aqui... Vai lá pra cima e se alivia na água mesmo.

Michael foi. Um minuto depois ele volta e chama James outra vez.

- James, James!

- Hã?

- Estou com medo de ir sozinho.

- Medo de quê? Só tem a gente aqui.

- Sei lá, é escuro, e podem ter peixes lá... ou até tubarões.

- Ai, ai! Está bem Michael, vamos lá.

Estava mesmo bem escuro, e barulhos de aves, peixes, do vento e do mar tornavam o ambiente um pouco assustador. Os dois irmãos subiram os poucos degraus e chegaram na parte de cima do barco. James acendeu uma luminária.

Enquanto Michael se aliviava, James olhou para o mar e viu algo vermelho piscando em baixo d'água.

- Deve ser a luz do barco - Pensou James.

Olhando para o outro lado, reparou num pequeno baú que havia em um canto do barco. Ele nunca tinha percebido que havia um baú ali antes. Chegou mais perto e tentou abrir, mas estava trancado. Pegou então uma ferramenta que encontrou por ali e tentou de novo, curioso para ver o que tinha ali dentro. Enquanto tentava abrir, James se assustou com a voz amigável de Matheus ao fundo:

- Algum problema, amigo?

- Ah! Não, Matheus. É que eu só estava observando este baú, é interessante. - Disse James, com voz um pouco assustada.

Assim que ele disse isso, Matheus pegou a chave no seu bolso da camisa e abriu o baú. Haviam realmente vários objetos antigos e interessantes, além de fotos de sua família.

- Legal. Mas... o que aconteceu com eles?

- Meus pais foram mortos por Takabirakas.

- "Ataca" o quê?

- Takabirakas, perigosos ratos assassinos que só pensam em si mesmos. Aqueles desgraçados, canibais... Argh! Quando eu os encontrar, vou matá-los! Me vingarei pelos meus pais!

Todos ficam em silêncio, até que Michael interrompe:

- James, já podemos voltar à dormir.

- O ratinho tem razão, vamos dormir. Temos uma longa viagem amanhã. Finalmente encontraremos a Ilha de Brakemod! - Disse Matheus.

- OK, vamos. - Concordou James.

Matheus foi por último, pois estava fechando o baú e guardando sua chave novamente no bolso da camisa. E os três voltaram a dormir.


NO DIA SEGUINTE...

Todos já estavam acordados faz tempo, exceto James, que tinha acabado de acordar. Já era 11 horas da manhã. Matheus parecia bem animado.

- Finalmente! Estamos chegando na ilha!

James sorriu ainda com cara de sono e foi lavar o rosto. Depois todos eles foram almoçar.

Algumas horas depois, já era possível avistar a ilha de bem longe.

- Olha ela lá!!! Estamos chegando!!! - Gritou Matheus.

- Isso! Conseguimos, conseguimos!!! - James completou.

Todos ficaram alegres, gritando e se abraçando.

Mas comemoraram cedo demais. Michael olhou rapidamente para a água e percebeu algo estranho. Então parou e olhou atentamente. De repente, Michael desmaia. James percebe, e diz:

- Michael, você está bem? Michael??

Dizendo isso, James se aproxima dele e vê uma pequena flecha com ponta de agulha no seu pescoço. James dá um grito bem alto e apavorante. Quando ele olha para trás, percebe que Matheus também está caído no chão com a mesma agulha no pescoço.

James pega Laura (que estava dormindo) nos braços, a coloca na parte de baixo do navio e fecha a porta. Então, percebe que o barco está descontrolado, pois Matheus, que controlava o navio, estava desmaiado. Então tentou controlar o barco. Mas como não sabia, o barco bateu em uma rocha e quebrou. Não havia começado a afundar, mas mesmo assim, James entrou em pânico.

Então percebeu que estava bem próximo à praia. Foi aí que surgiram pequenos buracos no barco, e a água começou a entrar. James lembrou de Laura que estava em baixo. Tentou abrir a porta desesperadamente mas não conseguiu. O que ele poderia fazer?

A água já estava na cintura de James. Mesmo assim, ele não desistiu Mergulhou ali no barco e procurou uma ferramenta. Achou uma barra de ferro, a mesma que ele tentava abrir o baú na noite passada. Voltou até a porta e tentou abrir a porta com a barra de ferro. Nessa hora a água já estava no peito de James, e foi quando ele conseguiu abrir finalmente.

Laura gritava de desespero, mas não havia água lá em baixo, pelo menos não até James abrir a porta. Ele correu imediatamente até Laura, a pegou e foi nadando com uma mão. Assim que subiu, a água já tinha tomado conta da parte debaixo do barco.

Os corpos de Matheus e Michael haviam desaparecido. James ficou desesperado e chorou um pouco, mas não havia muito tempo para lamentar naquele momento. Ele tinha que agir rapidamente, pois o barco se afundava cada vez mais.

Foi quando se lembrou do bote-salva-vidas que Matheus tinha colocado no barco. O problema é que o bote estava na parte debaixo do barco, que já estava submersa. Ele não podia mergulhar com Laura. O que James faria então?

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CAPÍTULO 4
Como não havia outra escolha, James deixou Laura no lugar mais alto do barco (no mastro) e a amarrou lá. Ele pulou então novamente no barco e foi mergulhando até a parte debaixo do mesmo. Com uma pequena lanterna, procurou o bote. Quando o encontrou, correu para lá, o desamarrou e foi trazendo rapidamente até a superfície. O bote-salva-vidas ficou boiando na água enquanto James subiu no mastro, desamarrou Laura e pulou no bote com ela.

Então o barco afundou totalmente, e já não era possível nem ver a vela e o mastro. James chorou por um tempo ao lembrar de seu irmão. Depois, se lembrou de que tinha que continuar. Pegou o remo e foi remando até a praia. 

Chegando na areia, desceu do bote e o amarrou em uma árvore. Segurando Laura nos braços, James foi andar cuidadosamente pela ilha procurando por comida e água doce. Haviam só folhas e frutos que não se podia confiar. Até que encontrou um coqueiro.

- Ufa! Finalmente uma fruta conhecida! Estou morrendo de fome! - Disse James.

Tentou subir na árvore mas não conseguiu. Estava quase desistindo, quando teve uma ideia. Ficou batendo no coqueiro com a mão e pedras, mas mesmo assim a fruta não caiu. Então viu uma bananeira de longe e foi correndo até lá segurando Laura. Por sorte, ela não era tão alta, e bastou arrastar uma pedra grande para conseguir alcançar a banana. Comeu e deu para Laura um pouco, até estarem satisfeitos. As frutas que sobraram, James guardou.

Depois disso ficaram procurando água e acharam uma pequena cachoeira. James tomou então a água e deu um pouco para sua irmã.

O Sol já estava se pondo, e James decidiu procurar pedaços de madeira e pedras para fazer uma fogueira. Voltou para a praia e se deparou com pedaços de madeira do barco que a maré trouxe até a areia. Foi até lá e pegou alguns pedaços. Depois pegou algumas pedras ali por perto, na ilha. Então esfregou uma pedra na outra várias vezes até conseguir fogo.

James não tinha nada absolutamente nada além de Laura, o bote, uma corda, madeira, pedras, a roupa do corpo e uma lanterna, que tinha pegado no navio para procurar no bote. Ah, e é claro, a chave da Porta das Sombras, que ainda estava no seu bolso.

Anoiteceu e os dois sentaram em volta da fogueira para descansar. Laura estava com frio e medo. Abraçou James com cara de pavor.

- Calma, Laurinha. Estou aqui. Nada vai acontecer com você.

Sentindo-se mais confortável com essas palavras, a caçulinha deitou ao lado do irmão e fechou os olhinhos. Ela estava toda encolhida. Realmente estava muito frio naquela noite. James, percebendo isso, tirou a camiseta e cobriu Laura com ela.

- Aonde eu fui me meter?! Nunca vou encontrar a Porta das Sombras. E o meu irmãozinho morreu por minha culpa! Eu não acredito! - Pensou James.

Dizendo isso, James começou a chorar até pegar no sono.

NO DIA SEGUINTE...

Quando Laura abre os olhos, percebe que está numa ilha - um lugar estranho - e começa a chorar. James aparece e a tranquiliza:

- Calma Laura, calma! Estou aqui.

- Águi, águi!!! - Berrou Laura.

- Calma, já vamos procurar água doce. Também estou com sede.

James põe a sua camiseta, pega Laura e caminha pela mata da ilha. Se corta em espinhos grandes e pequenos. Enrosca a roupa em galhos que provocam grandes rasgões. Até que encontra uma pequena cachoeira.

- Águi, águi! - Grita Laura toda alegre.

- Sim maninha, encontramos água!

James junta as mãos e pega água para Laura várias vezes, até ela ficar satisfeita. Depois faz o mesmo para si. De repente eles escutam um barulho no mato. James fica assustado, segura Laura bem firme e diz:

- Acho melhor sairmos daqui!

Ía voltando para a praia quando recebeu uma paulada nas pernas, caiu, bateu a cabeça numa pedra e desmaiou. Laura não se machucou, pois caiu em cima de James.

Quando acordou, ele estava amarrado fortemente em um tronco.

- Ai! Isso aqui tá apertado! - Gritou James.

Ele tentou se soltar, mas não conseguiu. Daí, uma voz grossa surge:

- Invasores não são bem-vindos aqui!

- Quem é vo...

- Quieto! Não me interrompa! Você não deveria ter vindo aqui. Agora receberá o que merece!

Não era possível ver onde estava o rato que dizia essas coisas. James ficou apavorado. O que aconteceria com ele?

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© Jornal Mice & Diversão 2014. Todos os direitos reservados. Atualizado em 28 de Janeiro de 2014.

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